O melhor da nossa Vida está sempre marcado por pessoas que conhecemos. Antes do melhor que vivemos, no início de cada etapa de “Vida cheia e em cheio”, podemos sempre dizer com certeza absoluta: “hummm… apareceu alguém!”
A verdade é que precisamos de conhecer gente boa para sermos felizes. Não é?
Era uma vez um homem encantador chamado Jesus. Lá na aldeia dele, e depois por onde andou, todos o chamavam “Yeshu”, o diminutivo de “Yeshuah”. E chega de falar dele no passado… Porque, a verdade é que Jesus é um homem fascinante!
Exerce um extraordinário poder de atracção e, à medida que o vamos conhecendo, damo-nos conta que ele se transcende a si mesmo. Não tem em si o fim de si mesmo, é porta aberta a um Mistério de Vida Maior ao qual ele pertence inteiro… Esse Mistério percebemos que não é “daqui”, mas também não é “de longe”… é Íntimo!
Talvez seja esse o verdadeiro significado da transcendência… a absoluta intimidade ou interioridade… Percebemos isso nele. Transcendência não é distância nem lonjura… é interioridade, intimidade… não é ultrapassar uma distância, mas ultrapassar a superficialidade…
Ele é assim, encantador, e abre-nos a mundos sempre novos, e sempre próximos…
Todos o sentem, ao mesmo tempo, como alguém admiravelmente próximo e inquietantemente “outro”, único… Numa maneira de o sentirmos único que nos faz perguntar “Quem é ele?” e “O que o habita?”… Desde o princípio que é assim, que estas perguntas surgem no convívio com ele.
É alguém com uma capacidade extraordinária de “sintonizar”, de fazer-nos experimentar a comunhão. Nesta capacidade de sintonizar connosco, convida-nos a entrar em intimidade consigo. Se deixamos, percebemo-nos mergulhados no seu próprio ambiente interior de intimidade, ou seja, na sua maneira de falar com Deus, de olhar para as pessoas, de interpretar os acontecimentos e de lidar com as situações…
Quando nos convida a entrarmos em intimidade com ele, está a convidar-nos a entrarmos na intimidade dele!
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